sexta-feira, 29 de maio de 2015

Tríduo à Rainha dos Apóstolos: 3º Encontro


MARIA, RAINHA DOS APÓSTOLOS E DE TODO O POVO CRISTÃO11111
Refrão orante
Imaculada, Maria de Deus/ Coração pobre acolhendo Jesus.
Imaculada, Maria do povo/ Mãe dos aflitos que estão junto à cruz.
Acolhida
Mais uma vez nos reunimos para a nossa preparação em vista da Solenidade de Maria, Mãe, Mestra e Rainha dos Apóstolos. Sintamo-nos todos acolhidos pelo abraço afetuoso dessa Mãe que tanto nos ama e quer sempre nos levar a seu Filho, Jesus Cristo. Que esta celebração seja para toda a Família Paulina momento oportuno de renovação de sua devoção para com Maria, e também do compromisso de assumir na vida aquilo que ela viveu.
Oração inicial
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém!
V.: Rainha do céu, alegrai-vos! Aleluia!
R.: Porque quem merecestes trazer em vosso puríssimo seio. Aleluia!
Ave, Maria, cheia de graça…
V.: Ressuscitou como disse! Aleluia!
R.: Rogai a Deus por nós! Aleluia!
Ave, Maria, cheia de graça…
V.: Exultai e alegrai-vos, ó Virgem Maria! Aleluia!
R.: Porque o Senhor ressuscitou verdadeiramente! Aleluia.
Ave, Maria, cheia de graça…
Oremos
Ó Deus, que vos dignastes alegrar o mundo com a ressurreição do vosso Filho Jesus Cristo, Senhor nosso, concedei-nos, vos suplicamos, que por sua Mãe, a Virgem Maria, alcancemos as alegrias da vida eterna. Por Cristo, Senhor nosso.
R.: Amém!
Motivação
Ao intitular Maria de Rainha não temos em mente o modelo régio que podemos ver nos livros e filmes históricos. Ela é Rainha segundo a lógica do Reino de Deus. No Reino de Deus o maior é aquele que serve. Por isso podemos dizer que Maria é Rainha, mas uma Rainha dedicada ao serviço. “Eis aqui a escrava do Senhor, faça-se em mim segundo a vossa palavra!”. Será por isso que a imagem da Rainha dos Apóstolos deixada a nós pelo Fundador não traz coroa? Somos convidados neste encontro a acolher e meditar o papel de Maria junto aos Apóstolos. A partir desta reflexão, compreenderemos sua importância para a vivência do carisma e missão da Família Paulina.
Cântico
Senhora e Rainha (ou outro à escolha)
Padre Zezinho
O povo te chama de Nossa Senhora
Por causa de Nosso Senhor.
O povo te chama de Mãe e Rainha
Porque Jesus Cristo é o Rei do céu.
E por não te ver como desejaria,
Te vê com os olhos da fé.
Por isso ele coroa a tua imagem, Maria.
Por seres a mãe de Jesus,
Por seres a mãe de Jesus de Nazaré.
Como é bonita uma religião
Que se lembra da mãe de Jesus.
Mais bonito é saber quem tu és.
Não és deusa, não és mais que Deus,
Mas depois de Jesus, o Senhor,
Neste mundo ninguém foi maior.
Aquele que lê a palavra divina
Por causa de Nosso Senhor
Já sabe que o livro de Deus nos ensina
Que só Jesus Cristo é o intercessor.
Porém se podemos orar pelos outros
A Mãe de Jesus pode mais.
Por isso te pedimos em prece, oh! Maria,
Que leves o povo a Jesus,
Porque de levar a Jesus entendes mais.
Palavra do Fundador
Maria permanece ainda entre os apóstolos para assistir e levar nos braços a Igreja na infância. Salvara Jesus da ira de Herodes e agora salva a Igreja das primeiras perseguições; anima e conforta, pela sua presença visível. Tornada adulta a Igreja, Maria é levada ao céu, de onde continua sua assistência maternal.
Da primeira à última, todas as graças passaram e passarão por Maria, e como obteve o Espírito Santo para os apóstolos, assim obtê-lo-á para todos, até o fim dos tempos, especialmente para as almas apostólicas.
Podemos assim compreender melhor o que significa “Rainha dos Apóstolos” (HM VIII, 77).
A primeira devoção que encontramos na Igreja é a devoção à Rainha dos Apóstolos, como se expressa no cenáculo. Esta devoção se desvaneceu e se obscureceu com o transcorrer dos séculos. A vós, o doce encargo de reunir os fiéis em torno de Maria Rainha dos Apóstolos; a vós, o encargo de despertar esta devoção; a vós, realizar esta doce tarefa na Igreja. Significa despertar novamente os apostolados, incentivar as vocações. Voltemos às fontes. Aí nas fontes encontramos Maria Rainha dos Apóstolos (HM VIII, 80).
Acolhendo a Palavra
Tua palavra é lâmpada para os meus pés, Senhor!
Tua palavra é lâmpada para os meus pés, Senhor!
Lâmpada para os meus pés, Senhor, luz para o meu caminho.
Lâmpada para os meus pés, Senhor, luz para o meu caminho.
Leitura bíblica (Lc 1, 46-56)
Meditação
A Palavra se faz prece
Pela Igreja. Para que esteja sempre atenta aos exemplos de humildade e serviço deixados por Jesus Cristo e por sua Mãe para, assim, melhor servir à humanidade e tornar presente na terra o Reino de Deus, rezemos.
R.: Por intercessão da Rainha dos Apóstolos, ouvi-nos, Senhor!
Por todos os que, de alguma forma, se consagram a Maria. Para que eles encontrem sempre motivos que os levem a aprofundar e viver concretamente esta relação, rezemos.
R.: Por intercessão da Rainha dos Apóstolos, ouvi-nos, Senhor!
Por todos que colaboram na missão da Família Paulina. Para que sejam recompensados com muitas bênçãos por todo seu esforço e contribuição na construção daquilo que, sozinhos certamente, não teríamos como fazer, rezemos.
R.: Por intercessão da Rainha dos Apóstolos, ouvi-nos, Senhor!
Por todos os membros da Família Paulina que já fizeram sua páscoa. Que Maria, Rainha dos Apóstolos, continue a interceder por cada um deles e consiga de Deus que os recompense para todo o bem feito entre nós, rezemos.
R.: Por intercessão da Rainha dos Apóstolos, ouvi-nos, Senhor!
(Orações espontâneas)
Pai-nosso
Oração final
Jesus misericordioso, eu vos agradeço por nos terdes dado Maria como Mãe; e vos agradeço, ó Maria, por terdes dado à humanidade Jesus, o Mestre divino, Caminho, Verdade e Vida, e por nos terdes acolhido a todos como filhos, no Calvário.
A vossa missão está unida à de Jesus, que “veio procurar o que estava perdido”. Por isso, eu, oprimido pelos meus pecados, ofensas e negligências, me refugio em vós, ó Mãe, como minha suprema esperança. Volvei sobre mim os vossos olhos misericordiosos; vossos cuidados maternais sejam para este vosso filho enfermo.
Tudo espero de vós: perdão, conversão santidade. Formai uma nova categoria entre os vossos filhos, aquela dos mais infelizes, nos quais abundou o pecado onde havia transbordado a graça. Serão estes os filhos que mais vos comoverão. Acolhei-me entre eles. Fazei o grande milagre, transformando um pecador em um apóstolo. Será um prodígio e uma glória para Jesus, vosso Filho, e para vós, sua e minha mãe.
Tudo espero do vosso coração, ó Mãe, Mestra e Rainha dos Apóstolos. Amém.
Bênção final
O Senhor esteja convosco!
Ele está no meio de nós!
O Deus de bondade, que pelo Filho da Virgem Maria quis salvar a todos, vos enriqueça com sua bênção. Amém.
Seja-vos dado sentir sempre e por toda parte a proteção da Virgem, por quem recebestes o autor da vida. Amém!
E vós, que vos reunistes hoje para preparar a sua solenidade, possais acolher a alegria espiritual e o prêmio eterno. Amém.
Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Por Manoel Gomes, Seminarista Paulino

Fonte: http://www.paulinos.org.br/home/blog/espiritualidade/triduo-a-rainha-dos-apostolos-3o-encontro/

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Tríduo à Rainha dos Apóstolos: 2º Encontro

MARIA, DISCÍPULA E MESTRA
11111
Refrão orante
Ensina teu povo a rezar,/ Maria, Mãe de Jesus.
Que um dia teu povo desperta/ e na certa vai ver a luz,
Quem um dia teu povo se anima/ e caminha com teu Jesus.
Acolhida
Muito alegra o coração da ver seus filhos unidos e reunidos. Muito mais quando se trata de uma reunião para, de alguma maneira, agradá-la ou homenageá-la. Que possamos ser vistos dessa forma por nossa Mãe e Mestra, que tanto nos ama e quer que sigamos, com ela, as pegadas de Jesus. Neste segundo dia de nosso tríduo queremos aprender de Maria suas lições para uma vida de consagração e apostolado sempre mais autêntica e fecunda.
Oração inicial
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém!
V.: Rainha do céu, alegrai-vos! Aleluia!
R.: Porque quem merecestes trazer em vosso puríssimo seio. Aleluia!
Ave, Maria, cheia de graça…
V.: Ressuscitou como disse! Aleluia!
R.: Rogai a Deus por nós! Aleluia!
Ave, Maria, cheia de graça…
V.: Exultai e alegrai-vos, ó Virgem Maria! Aleluia!
R.: Porque o Senhor ressuscitou verdadeiramente! Aleluia.
Ave, Maria, cheia de graça…
Oremos
Ó Deus, que vos dignastes alegrar o mundo com a ressurreição do vosso Filho Jesus Cristo, Senhor nosso, concedei-nos, vos suplicamos, que por sua Mãe, a Virgem Maria, alcancemos as alegrias da vida eterna. Por Cristo, Senhor nosso.
R.: Amém!
Motivação
Costumamos dar o título de mestre a alguém que nos ensina lições, porém não somente conceitos teóricos, mas com a vida nos mostra como fazer. Todos nós necessitamos de mestres. Não nascemos sabendo como agir diante das diversas situações que se apresentam diante de nós. Aliás, quase nada sabemos ao nascer. Na vida espiritual não é diferente. É preciso contar com os grandes mestres que nos orientam no caminho para Deus. No seguimento a Jesus não há ninguém que possa melhor nos orientar e ensinar os caminhos do que Maria. Ela foi discípula fiel do Senhor e por isso é também mestra. Peçamos a graça da docilidade para acolher aquilo que ela tem a nos transmitir. Que a Família Paulina não se afaste jamais daquela a quem nosso Fundador tantas vezes nos recomendou.
Cântico
Ensina Teu Povo a Rezar
Padre Zezinho
Ensina teu povo a rezar, Maria, Mãe de Jesus
Que um dia teu povo desperta e na certa vai ver a luz
Que um dia teu povo se anima e caminha com teu Jesus.
Maria de Jesus Cristo, Maria de Deus, Maria mulher
Ensina teu povo o teu jeito de ser o que Deus quiser.
Ensina teu povo o teu jeito de ser o que Deus quiser.
Maria Senhora nossa, Maria do povo, povo de Deus
Ensina teu jeito perfeito de sempre escutar teu Deus.
Ensina teu jeito perfeito de sempre escutar teu Deus.
Palavra do Fundador
Ela foi a primeira de seus discípulos; primeira no tempo, porque já quando o encontrou no Templo, ela recebe do Filho adolescente lições que conserva no coração; a primeira, sobretudo, porque ninguém foi “ensinado por Deus” em semelhante grau de profundidade. Mãe e discípula ao mesmo tempo, dizia dela Santo Agostinho, acrescentando com ênfase que, para ela, ser discípula foi mais importante do que ser mãe. Não foi sem razão que, na sala sinodal, foi afirmado de Maria que ela é um “catecismo vivo”, mãe e modelo dos catequistas (CT 73).
Quereis avançar? O novo passo seja este: aprender a conhecer, a seguir e a amar mais a Jesus; e se o quereis dar mais completamente, faz-se necessário dá-lo como ele é: Caminho, Verdade e Vida. Se não aprendeis isso, muito pouco valeria aprender a técnica e as coisas externas. É preciso que haja a alma, o espírito!
Considerai-vos como Maria e compreendereis o desígnio de Deus. Maria realizou-o de forma mais perfeita, porque era dócil, humilde: “Sou a serva do Senhor” (Lc 1,38).
De outra forma, nós aprenderemos o que os outros ensinam, saberemos falar, saberemos até indicar aos outros o caminho, mas nós mesmos não trilharemos o caminho. Os sacerdotes de Jerusalém souberam indicar a Herodes onde havia de nascer Jesus, mas não deram um passo para procurá-lo. Não sejamos dos que somente ensinam aos outros o caminho: sejamos os primeiros a percorrê-lo e digamos depois aos outros: Vinde, segui-me.
Esta foi a missão de Maria. Quando os pastores e os magos foram a Belém, encontraram Jesus nos braços de Maria. Depois ela o apresentou no templo, ofereceu-o a Simeão e Ana que o receberam.
Maria leva-nos a conhecer Jesus de acordo com o tempo, a situação e as ocupações (Pr RA, 29).
Acolhendo a Palavra
Dá-me a palavra certa/ Na hora certa
E do jeito certo/ E pra pessoa certa.
Dá-me a cantiga certa/ Na hora certa
E do jeito certo/ E pra pessoa certa.
Leitura bíblica (Lc 2,41-52)
Meditação
A Palavra se faz prece
Pela Família Paulina. Para que aprenda sempre de Maria como ser discípula fiel de Jesus e seja para o mundo mestra através de sua missão específica na Igreja, rezemos!
R.: Por Maria, Mãe e Mestra, ouvi-nos, Senhor!
Por todos os que exercem o magistério. Para que se esforcem com o intento de sempre testemunhar os valores que ensinam e, assim, sejam construtores de uma sociedade sempre mais humana e fraterna, rezemos!
R.: Por Maria, Mãe e Mestra, ouvi-nos, Senhor!
Pelos formadores e formadoras da Família Paulina. Para que sejam iluminados pelo Espírito Santo na missão de formar religiosos e religiosas cheios do espírito paulino e capazes de dar a vida pelo carisma recebido, rezemos!
R.: Por Maria, Mãe e Mestra, ouvi-nos, Senhor!
Por todos que rezamos esse tríduo em preparação à Solenidade de Maria, Mãe, Mestra e Rainha dos Apóstolos. Para que busquemos realizar em nossas vidas aquilo que dela aprendemos, e que esta celebração seja sempre alento e impulso na nossa vivência de Família Paulina, rezemos!
R.: Por Maria, Mãe e Mestra, ouvi-nos, Senhor!
Pai-nosso
Oração final
Jesus misericordioso, eu vos agradeço por nos terdes dado Maria como Mãe; e vos agradeço, ó Maria, por terdes dado à humanidade Jesus, o Mestre divino, Caminho, Verdade e Vida, e por nos terdes acolhido a todos como filhos, no Calvário.
A vossa missão está unida à de Jesus, que “veio procurar o que estava perdido”. Por isso, eu, oprimido pelos meus pecados, ofensas e negligências, me refugio em vós, ó Mãe, como minha suprema esperança. Volvei sobre mim os vossos olhos misericordiosos; vossos cuidados maternais sejam para este vosso filho enfermo.
Tudo espero de vós: perdão, conversão santidade. Formai uma nova categoria entre os vossos filhos, aquela dos mais infelizes, nos quais abundou o pecado onde havia transbordado a graça. Serão estes os filhos que mais vos comoverão. Acolhei-me entre eles. Fazei o grande milagre, transformando um pecador em um apóstolo. Será um prodígio e uma glória para Jesus, vosso Filho, e para vós, sua e minha mãe.
Tudo espero do vosso coração, ó Mãe, Mestra e Rainha dos Apóstolos. Amém.
Bênção final
O Senhor esteja convosco!
Ele está no meio de nós!
O Deus de bondade, que pelo Filho da Virgem Maria quis salvar a todos, vos enriqueça com sua bênção. Amém.
Seja-vos dado sentir sempre e por toda parte a proteção da Virgem, por quem recebestes o autor da vida. Amém!
E vós, que vos reunistes hoje para preparar a sua solenidade, possais acolher a alegria espiritual e o prêmio eterno. Amém.
Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Por Manoel Gomes, Seminarista Paulino

Fonte:http://www.paulinos.org.br/home/blog/espiritualidade/triduo-a-rainha-dos-apostolos-2o-encontro/

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Tríduo à Rainha dos Apóstolos: 1º Encontro


MARIA, MÃE DE CRISTO E DOS CRISTÃOS

Refrão orante
Neste dia, ó Maria, nós te damos nosso amor! (bis)
Acolhida
Aproxima-se o dia em que somos convidados, como Família Paulina, a celebrar aquela sob cujo olhar nosso fundador quis nos colocar: Maria, Mãe, Mestra e Rainha dos Apóstolos. Para melhor preparação, somos convidados a refletir e rezar a importância de Maria em nossas vidas e missão. Nestes três dias em que estaremos unidos em oração, queremos apresentar a ela toda a missão que desenvolvemos e pedir a graça da fidelidade ao carisma recebido do Bem-aventurado Tiago Alberione.
Oração inicial
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém!
V.: Rainha do céu, alegrai-vos! Aleluia!
R.: Porque quem merecestes trazer em vosso puríssimo seio. Aleluia!
Ave, Maria, cheia de graça…
V.: Ressuscitou como disse! Aleluia!
R.: Rogai a Deus por nós! Aleluia!
Ave, Maria, cheia de graça…
V.: Exultai e alegrai-vos, ó Virgem Maria! Aleluia!
R.: Porque o Senhor ressuscitou verdadeiramente! Aleluia.
Ave, Maria, cheia de graça…
Oremos
Ó Deus, que vos dignastes alegrar o mundo com a ressurreição do vosso Filho Jesus Cristo, Senhor nosso, concedei-nos, vos suplicamos, que por sua Mãe, a Virgem Maria, alcancemos as alegrias da vida eterna. Por Cristo, Senhor nosso. R.:
Amém!
Motivação
O papa Francisco, em entrevista concedida ao Padre Alexandre Awi (depois transformada em livro), ao ser perguntado sobre a importância de Maria em sua vida, respondeu: “ela é minha mãe!”. Essa é uma das certezas mais consoladoras da fé cristã. Uma das últimas ações de Jesus antes de entregar seu Espírito foi dar Maria como mãe ao apóstolo que representava ali toda a humanidade. Não estamos sozinhos na caminhada de seguimento a Jesus. Temos conosco aquela que esteve ao seu lado desde os primeiros momentos de sua vida até a sua total oferta de amor na cruz. Que este tríduo nos ajude no reconhecimento da maternidade de Maria e nos faça caminhar sempre mais próximos de Jesus!
Cântico
Maria de Nazaré (ou outro à escolha)
Padre Zezinho
Maria de Nazaré, Maria me cativou
Fez mais forte a minha fé
E por filho me adotou
Às vezes eu paro e fico a pensar
E sem perceber, me vejo a rezar
E meu coração se põe a cantar
Pra Virgem de Nazaré
Menina que Deus amou e escolheu
Pra mãe de Jesus, o Filho de Deus
Maria que o povo inteiro elegeu
Senhora e Mãe do Céu.
Ave, Maria (3X), Mãe de Jesus!
Maria que eu quero bem, Maria do puro amor
Igual a você, ninguém
Mãe pura do meu Senhor
Em cada mulher que a terra criou
Um traço de Deus Maria deixou
Um sonho de Mãe Maria plantou
Pro mundo encontrar a paz
Maria que fez o Cristo falar
Maria que fez Jesus caminhar
Maria que só viveu pra seu Deus
Maria do povo meu.
Palavra do Fundador
O Espírito Santo infundiu-lhe dons preciosos, aumento de fé, esperança e caridade, e assim a alma de Maria foi maiormente santificada. Ela era para todos exemplo vivo e constante, era como que o evangelho vivo, especialmente depois de ter recebido os dons para a nova função de mãe da Igreja.
Teve o dom do conselho para iluminar os apóstolos, os evangelistas, os fiéis; o dom da fortaleza para sustentar, confortar, encorajar a todos diante das dificuldades e perseguições; o dom da ternura profunda para com os neófitos, idólatras e os errantes; o dom do zelo para todas as almas redimidas pelo sangue de Jesus Cristo.
Recebeu luz particular para conhecer a natureza, a missão, os direitos da Igreja.
Seu amor pelo reino de Jesus e sua dilatação na terra foi ardentíssimo; suas orações eram, então, por Pedro e os outros apóstolos; vivia pela Igreja e trazia-a em seu coração, dedicando-lhe a mesma solicitude que dedicara ao Filho (BM I, 494-495).
Acolhendo a Palavra
Palavra de salvação/ somente o céu tem pra dar. / Por isso meu coração/ se abre para escutar.
Leitura bíblica (Jo 19,25-30)
Meditação
A Palavra se faz prece
Por toda a Família Paulina. Para que a certeza da proteção e do olhar carinhoso de Maria impulsione todos os seus membros para uma vivência sempre fiel de sua consagração e para uma verdadeira dedicação à missão, rezemos!
Por Maria, nossa Mãe, ouvi-nos, Senhor!
Pelas irmãs Apostolinas que celebram a titular de sua congregação. Para que elas se deixem sempre mais mover pelas moções do Espírito Santo e, a exemplo de Maria, sejam servas fiéis no trabalho pelas vocações, rezemos!
Por Maria, nossa Mãe, ouvi-nos, Senhor!
Por todas as mães que acompanham os filhos em momentos de sofrimento. Para que elas sejam sustentadas pela graça de Deus e pela intercessão de Maria, em sua missão de amor e doação, rezemos!
Por Maria, nossa Mãe, ouvi-nos, Senhor!
Por nossas mães. Para que elas, vivas ou já em Deus, sejam recompensadas por todo o bem feito em suas vidas de mulheres e mães, e sejam sempre testemunho do amor terno e misericordioso de Deus, rezemos!
Por Maria, nossa Mãe, ouvi-nos, Senhor!
(Orações espontâneas)
Pai-nosso
Oração final
Jesus misericordioso, eu vos agradeço por nos terdes dado Maria como Mãe; e vos agradeço, ó Maria, por terdes dado à humanidade Jesus, o Mestre divino, Caminho, Verdade e Vida, e por nos terdes acolhido a todos como filhos, no Calvário.
A vossa missão está unida à de Jesus, que “veio procurar o que estava perdido”. Por isso, eu, oprimido pelos meus pecados, ofensas e negligências, me refugio em vós, ó Mãe, como minha suprema esperança. Volvei sobre mim os vossos olhos misericordiosos; vossos cuidados maternais sejam para este vosso filho enfermo.
Tudo espero de vós: perdão, conversão santidade. Formai uma nova categoria entre os vossos filhos, aquela dos mais infelizes, nos quais abundou o pecado onde havia transbordado a graça. Serão estes os filhos que mais vos comoverão. Acolhei-me entre eles. Fazei o grande milagre, transformando um pecador em um apóstolo. Será um prodígio e uma glória para Jesus, vosso Filho, e para vós, sua e minha mãe.
Tudo espero do vosso coração, ó Mãe, Mestra e Rainha dos Apóstolos. Amém.
Bênção final
O Senhor esteja convosco!
Ele está no meio de nós!
O Deus de bondade, que pelo Filho da Virgem Maria quis salvar a todos, vos enriqueça com sua bênção. Amém.
Seja-vos dado sentir sempre e por toda parte a proteção da Virgem, por quem recebestes o autor da vida. Amém!
E vós, que vos reunistes hoje para preparar a sua solenidade, possais acolher a alegria espiritual e o prêmio eterno. Amém.
Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

Por Manoel Gomes, Seminarista Paulino

Fonte:http://www.paulinos.org.br/home/blog/espiritualidade/triduo-a-rainha-dos-apostolos-1o-encontro/ 
 

terça-feira, 19 de maio de 2015

Semana Vocacional na cidade de São Carlos – SC


Vocação é dom, é graça, chamado que nos vem de Deus! Porém, o despertar vocacional é feito por meio de instrumentos, pessoas que são canais da graça de Deus em nossa vida. Com o intuito de despertar no coração do jovem esse desejo de conhecer o chamado de Deus para si, no dia 16 de maio, Irmã Aguida Puel, fsp, Irmã Gizely Pinheiro, fsp e o Pe. Roni Hernandes, ssp, iniciaram as atividades vocacionais na Paróquia São Carlos Borromeu, na cidade de São Carlos – SC.
 No sábado, 16, os Paulinos e Paulinas realizaram o encontro com os catequistas com o seguinte tema: “Espiritualidade, perfil e missão do catequista”. O encontro contou com a presença de cento e quinze catequistas. Por meio das palestras e dinâmicas de oração, procurou-se ressaltar o valor que o catequista tem dentro das comunidades. Com certeza, esse momento trouxe um pouco de alegria não só para os catequistas, mais também para toda a paróquia de São Carlos Borromeu que deseja tornar mais criativa e dinâmica a catequese.
Domingo, dia 17, o encontro teve inicio com uma missa presidida pelo Pe. Roni Hernandes, ssp. Ir. Gizely Pinheiro aproveitou esse momento para fazer uma motivação vocacional e também falar dos preparativos do centenário das Irmãs Paulinas, que no dia 15 de junho, completam cem anos de presença no mundo. Após a missa, deu-se início ao encontro com os jovens que estavam se preparando para o sacramento do Crisma. Os jovens foram animados e inspirados com o seguinte tema: “A alegria no seguimento de Jesus Mestre, Caminho, Verdade e Vida”. Estes, gostaram tanto do encontro que queremos partilhar o testemunho de alguns deles: “Parto desse encontro agradecendo a Deus porque esse dia foi cumulado com muitas bênçãos. No decorrer deste dia, pude perceber o quanto Deus é bom, o quanto somos amados e queridos por Ele”, disse Denilson Mateus Moers, da cidade de Cunhatai-SC. “Irmãs Paulinas, foi muito bom ter vocês aqui conosco, foi um prazer imenso esse retiro. Obrigado de coração a todos vocês!”, disse Milene Riffel, São Carlos-SC.
Agradecemos a Deus por esta linda missão vocacional realizada na região Sul. Tudo foi realizado com muita alegria e, certamente a frase que nos iluminou no decorrer desses dias foi esta: “Onde há transparência da bondade do amor de Deus não faltam vocações. Neste tempo de luzes e sombras, talvez falte à percepção de como somos amados e queridos por Deus”. Que esse amor que nos move e anima na missão paulina desperte mais jovens desejosos de consagrar suas vidas para comunicar Jesus ao mundo por meio do apostolado das comunicações sociais e que Maria, Rainha dos Apóstolos, Mãe de todas as vocações, possa animar e encorajar os jovens na vida e missão.

Irmã Águida Puel e Irmã Gizely Pinheiro
Equipe Vocacional de Curitiba

sábado, 16 de maio de 2015

49º Dia Mundia das Comunicações Sociais

Neste domingo, dia 17 de maio, celebraremos com toda a Igreja o Dia Mundial das Comunicações Sociais, que neste ano nos convida a refletir sobre Comunicação e Família. Um tema que nos abre os olhos para a realidade do processo comunicativo dentro de nossas casas. De que forma estamos construindo nossas famílias? Nossas casas são escolas de amor e perdão como nos sugere o Papa em sua mensagem? 
Que este seja um dia de reflexão e, sobre tudo, de mudança de comportamento, para que nossos lares sejam morada do amor!
A baixo, a mensagem do Santo Padre, Papa Francisco, para este dia tão especial!
 
O tema da família encontra-se no centro duma profunda reflexão eclesial e dum processo sinodal que prevê dois Sínodos, um extraordinário – acabado de celebrar – e outro ordinário, convocado para o próximo mês de Outubro. Neste contexto, considerei oportuno que o tema do próximo Dia Mundial das Comunicações Sociais tivesse como ponto de referência a família. Aliás, a família é o primeiro lugar onde aprendemos a comunicar. Voltar a este momento originário pode-nos ajudar quer a tornar mais autêntica e humana a comunicação, quer a ver a família dum novo ponto de vista.
Podemos deixar-nos inspirar pelo ícone evangélico da visita de Maria a Isabel (Lc 1, 39-56). «Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, o menino saltou-lhe de alegria no seio e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. Então, erguendo a voz, exclamou: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre”» (vv. 41-42).
Este episódio mostra-nos, antes de mais nada, a comunicação como um diálogo que tece com a linguagem do corpo. Com efeito, a primeira resposta à saudação de Maria é dada pelo menino, que salta de alegria no ventre de Isabel. Exultar pela alegria do encontro é, em certo sentido, o arquétipo e o símbolo de qualquer outra comunicação, que aprendemos ainda antes de chegar ao mundo. O ventre que nos abriga é a primeira «escola» de comunicação, feita de escuta e contacto corporal, onde começamos a familiarizar-nos com o mundo exterior num ambiente protegido e ao som tranquilizador do pulsar do coração da mãe. Este encontro entre dois seres simultaneamente tão íntimos e ainda tão alheios um ao outro, um encontro cheio de promessas, é a nossa primeira experiência de comunicação. E é uma experiência que nos irmana a todos, pois cada um de nós nasceu de uma mãe.
Mesmo depois de termos chegado ao mundo, em certo sentido permanecemos num «ventre», que é a família. Um ventre feito de pessoas diferentes, interrelacionando-se: a família é «o espaço onde se aprende a conviver na diferença» (Exort. ap. Evangelii gaudium, 66). Diferenças de gêneros e de gerações, que comunicam, antes de mais nada, acolhendo-se mutuamente, porque existe um vínculo entre elas. E quanto mais amplo for o leque destas relações, tanto mais diversas são as idades e mais rico é o nosso ambiente de vida. O vínculo está na base da palavra, e esta, por sua vez, revigora o vínculo. Nós não inventamos as palavras: podemos usá-las, porque as recebemos. É em família que se aprende a falar na «língua materna», ou seja, a língua dos nossos antepassados (cf. 2 Mac 7, 21.27). Em família, apercebemo-nos de que outros nos precederam, nos colocaram em condições de poder existir e, por nossa vez, gerar vida e fazer algo de bom e belo. Podemos dar, porque recebemos; e este circuito virtuoso está no coração da capacidade da família de ser comunicada e de comunicar; e, mais em geral, é o paradigma de toda a comunicação.
A experiência do vínculo que nos «precede» faz com que a família seja também o contexto onde se transmite aquela forma fundamental de comunicação que é a oração. Muitas vezes, ao adormecerem os filhos recém-nascidos, a mãe e o pai entregam-nos a Deus, para que vele por eles; e, quando se tornam um pouco maiores, põem-se a recitar juntamente com eles orações simples, recordando carinhosamente outras pessoas: os avós, outros parentes, os doentes e atribulados, todos aqueles que mais precisam da ajuda de Deus. Assim a maioria de nós aprendeu, em família, a dimensão religiosa da comunicação, que, no cristianismo, é toda impregnada de amor, o amor de Deus que se dá a nós e que nós oferecemos aos outros.
Na família, é sobretudo a capacidade de se abraçar, apoiar, acompanhar, decifrar olhares e silêncios, rir e chorar juntos, entre pessoas que não se escolheram e todavia são tão importantes uma para a outra… é sobretudo esta capacidade que nos faz compreender o que é verdadeiramente a comunicação enquanto descoberta e construção de proximidade. Reduzir as distâncias, saindo mutuamente ao encontro e acolhendo-se, é motivo de gratidão e alegria: da saudação de Maria e do saltar de alegria do menino deriva a bênção de Isabel, seguindo-se-lhe o belíssimo cântico do Magnificat, no qual Maria louva o amoroso desígnio que Deus tem sobre Ela e o seu povo. De um «sim» pronunciado com fé, derivam consequências que se estendem muito para além de nós mesmos e se expandem no mundo. «Visitar» supõe abrir as portas, não encerrar-se no próprio apartamento, sair, ir ter com o outro. A própria família é viva, se respira abrindo-se para além de si mesma; e as famílias que assim procedem, podem comunicar a sua mensagem de vida e comunhão, podem dar conforto e esperança às famílias mais feridas, e fazer crescer a própria Igreja, que é uma família de famílias.
Mais do que em qualquer outro lugar, é na família que, vivendo juntos no dia-a-dia, se experimentam as limitações próprias e alheias, os pequenos e grandes problemas da coexistência e do pôr-se de acordo. Não existe a família perfeita, mas não é preciso ter medo da imperfeição, da fragilidade, nem mesmo dos conflitos; preciso é aprender a enfrentá-los de forma construtiva. Por isso, a família onde as pessoas, apesar das próprias limitações e pecados, se amam, torna-se uma escola de perdão. O perdão é uma dinâmica de comunicação: uma comunicação que definha e se quebra, mas, por meio do arrependimento expresso e acolhido, é possível reatá-la e fazê-la crescer. Uma criança que aprende, em família, a ouvir os outros, a falar de modo respeitoso, expressando o seu ponto de vista sem negar o dos outros, será um construtor de diálogo e reconciliação na sociedade.
Muito têm para nos ensinar, a propósito de limitações e comunicação, as famílias com filhos marcados por uma ou mais deficiências. A deficiência motora, sensorial ou intelectual sempre constitui uma tentação a fechar-se; mas pode tornar-se, graças ao amor dos pais, dos irmãos e doutras pessoas amigas, um estímulo para se abrir, compartilhar, comunicar de modo inclusivo; e pode ajudar a escola, a paróquia, as associações a tornarem-se mais acolhedoras para com todos, a não excluírem ninguém.
Além disso, num mundo onde frequentemente se amaldiçoa, insulta, semeia discórdia, polui com as murmurações o nosso ambiente humano, a família pode ser uma escola de comunicação feita de bênção. E isto, mesmo nos lugares onde parecem prevalecer como inevitáveis o ódio e a violência, quando as famílias estão separadas entre si por muros de pedras ou pelos muros mais impenetráveis do preconceito e do ressentimento, quando parece haver boas razões para dizer «agora basta»; na realidade, abençoar em vez de amaldiçoar, visitar em vez de repelir, acolher em vez de combater é a única forma de quebrar a espiral do mal, para testemunhar que o bem é sempre possível, para educar os filhos na fraternidade.
Os meios mais modernos de hoje, irrenunciáveis sobretudo para os mais jovens, tanto podem dificultar como ajudar a comunicação em família e entre as famílias. Podem-na dificultar, se se tornam uma forma de se subtrair à escuta, de se isolar apesar da presença física, de saturar todo o momento de silêncio e de espera, ignorando que «o silêncio é parte integrante da comunicação e, sem ele, não há palavras ricas de conteúdo» (Bento XVI, Mensagem do XLVI Dia Mundial das Comunicações Sociais, 24/1/2012); e podem-na favorecer, se ajudam a narrar e compartilhar, a permanecer em contacto com os de longe, a agradecer e pedir perdão, a tornar possível sem cessar o encontro. Descobrindo diariamente este centro vital que é o encontro, este «início vivo», saberemos orientar o nosso relacionamento com as tecnologias, em vez de nos deixarmos arrastar por elas. Também neste campo, os primeiros educadores são os pais. Mas não devem ser deixados sozinhos; a comunidade cristã é chamada a colocar-se ao seu lado, para que saibam ensinar os filhos a viver, no ambiente da comunicação, segundo os critérios da dignidade da pessoa humana e do bem comum.
Assim o desafio que hoje se nos apresenta, é aprender de novo a narrar, não nos limitando a produzir e consumir informação, embora esta seja a direcção para a qual nos impelem os potentes e preciosos meios da comunicação contemporânea. A informação é importante, mas não é suficiente, porque muitas vezes simplifica, contrapõe as diferenças e as visões diversas, solicitando a tomar partido por uma ou pela outra, em vez de fornecer um olhar de conjunto.
No fim de contas, a própria família não é um objeto acerca do qual se comunicam opiniões nem um terreno onde se combatem batalhas ideológicas, mas um ambiente onde se aprende a comunicar na proximidade e um sujeito que comunica, uma «comunidade comunicadora». Uma comunidade que sabe acompanhar, festejar e frutificar. Neste sentido, é possível recuperar um olhar capaz de reconhecer que a família continua a ser um grande recurso, e não apenas um problema ou uma instituição em crise. Às vezes os meios de comunicação social tendem a apresentar a família como se fosse um modelo abtraco que se há de aceitar ou rejeitar, defender ou atacar, em vez duma realidade concreta que se há de viver; ou como se fosse uma ideologia de alguém contra outro, em vez de ser o lugar onde todos aprendemos o que significa comunicar no amor recebido e dado. Ao contrário, narrar significa compreender que as nossas vidas estão entrelaçadas numa trama unitária, que as vozes são múltiplas e cada uma é insubstituível.
A família mais bela, protagonista e não problema, é aquela que, partindo do testemunho, sabe comunicar a beleza e a riqueza do relacionamento entre o homem e a mulher, entre pais e filhos. Não lutemos para defender o passado, mas trabalhemos com paciência e confiança, em todos os ambientes onde diariamente nos encontramos, para construir o futuro.

Vaticano, 23 de Janeiro – Vigília da Festa de São Francisco de Sales – de 2015.

Francisco PP.
 
Fonte: http://paulinascomunica.blogspot.com.br/2015/05/dia-mundial-das-comunicacoes-sociais-17.html

sábado, 9 de maio de 2015

Oração à Maria


Santuário Rainha dos Apóstolos/Roma


Maria,
Rainha do céu e da terra Filha predileta do Pai,
Mãe do Filho de Deus
Esposa imaculada do Espírito Santo admiro e louvo
o vosso privilégio, único no mundo, pois
agradando a Deus pela vossa humildade, fé e virgindade,
fostes escolhida para ser a Mãe do Salvador nosso Mestre,
verdadeira luz do mundo sabedoria incriada,
fonte e primeiro Apóstolo da Verdade.
Destes ao mundo o grande livro: o Verbo eterno.
Louvo à Santíssima Trindade, por esse privilégio tão sublime
e pela alegria inefável que experimentastes.
Alcançai-me o dom da sabedoria celeste
e a graça de ser discípulo autêntico de Jesus,
fiel à sua Igreja, mensageira da Verdade.
Fazei resplandecer, no mundo inteiro, a luz do Evangelho.
Dissipai os erros e congregai todos os homens
na Igreja de Cristo.
I1uminai os que estudam a palavra de Deus
e os que a anunciam aos homens,
através da Comunicação Social.
Ouvi a nossa prece,
Mãe do Bom Conselho,
Sede da Sabedoria, Rainha dos Santos.
Rainha dos Apóstolos, rogai por nós.
(Bem-aventurado Tiago Alberione, Coroazinha a Maria Rainha dos Apóstolos)

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Resposta ao Desafio! #Centenário #DespertarVocacional

Em resposta ao desafio lançado pelas Irmãs Josélia Freitas e Maria José Aguiar, as Postulantes e a comunidade Rainha dos Apóstolos publicaram este vídeo! Confira!